Ursula Vidal usa a COVID-19 para dispensa de licitação em jardinagem na SECULT

Edmilson Rodrigues e Ursula Vidal, quando ainda estavam juntos no PSOL, mais em breve estarão disputando o mesmo cargo: A prefeitura de Belém. Resta perguntar: De onde virá os recursos financeiros para bancar as suas respectivas campanhas eleitorais?

Por Diógenes Brandão

O premiado e perseguido jornalista Lúcio Flávio Pinto trouxe em seu blog, a revelação de mais um contrato absurdo, em tempos de pandemia.

Leiam que depois eu retorno:

Os jardins da Secult

Com dispensa de licitação, a Secretaria de Cultura do Estado pagará 142 mil reais (R$ 162.450,60) para que a JCS Construção Civil e Obras preste serviço de manutenção das áreas verdes nos equipamentos da Secult. 

A contratação é por apenas três meses, “destinada a [à] manutenção enquanto não concluído o procedimento licitatório”. Há urgência nessa jardinagem, em plena pandemia de coronavírus?

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Viram só?

Fui atrás desse contrato e descobri mais um absurdo: O CNAE da empresa diz que ela é de construção civil e obras de pavimentação. Assim fica a pergunta para que a companheira Ursula Vida, que até outro dia era filiada ao PPS, depois foi pra Rede, largando o partido pelo PSOL e agora se filiou ao Podemos: Como é que com essa característica empresarial, a JCS é contratada pra cuidar do jardim da SECULT? 

E ainda mais por dispensa de licitação?

Por que contratou uma empresa de outro estado, já que temos tantas aqui no Pará com essa capacidade de fornecer esse serviço ao estado?

E pra piorar mais ainda, por um valor astronômico de 162 mil reais? 

Será que esses jardins são de ouro?



Enquanto isso, a maioria da classe artística paraense denuncia que os recursos que deveriam ser destinados aos produtores culturas e artistas da terra, estão contemplando apenas uma "panelinha" ligada aos partidos com quem a tchurma da SECULT tem relação política, entre eles a base da ex-querda paraense, a maioria do PSOL e do PODEMOS, coincidentemente, o ex e o atual partido da Secretária de Estado de Cultura, a companheira Ursula Vidal.

Não é a toa que o Ministério Público abriu investigação para apurar outras denúncias consideradas suspeitas de superfaturamento e repletas de irregularidades, na atual gestão da SECULT.

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